quinta-feira, 3 de junho de 2010

No curso preparatório de ingresso à magistratura, o professor insiste na necessidade de que os escritos sejam claros, objetivos e não empolados. No final da aula, para descontrair, pergunta aos alunos se eles sabem a diferença entre o ´tu´ e o ´você´. Há muitas respostas. Nenhuma delas exatamente a desejada pelo professor. Este, então, exemplifica bem a diferença. * * * * *O diretor geral de um banco, está preocupado com um jovem e brilhante diretor, de formação jurídica, que depois de ter trabalhado durante algum tempo junto dele, sem parar nem para almoçar, começa a ausentar-se ao meio-dia, celular desligado, vários dias da semana. O banqueiro chama um detetive privado do banco e diz-lhe:- Siga o diretor fulano durante cinco dias úteis... quero ter certeza de que ele não anda fazendo algo sujo.O detetive, após cumprir o que lhe havia sido pedido, volta e informa: - O diretor fulano sai normalmente ao meio-dia, pega seu carro, vai à sua casa almoçar, fica fechado mais de uma hora com sua mulher, fuma um dos seus excelentes charutos cubanos e regressa ao trabalho.O banqueiro então se tranquiliza:- Ah, bom, assim. Não há nada de mal nisso. Logo em seguida, o detetive, querendo fazer se entender melhor, pergunta:- Desculpe. Posso tratá-lo por tu?- Sim, claro - responde o banqueiro um tanto constrangido.- Bom então vou repetir - diz o detetive. Vem, então, a frase reveladora: - O diretor fulano sai normalmente ao meio-dia, pega teu carro, vai à tua casa almoçar, fica fechado mais de uma hora com tua mulher, fuma um dos teus excelentes charutos cubanos e regressa ao trabalho. É assim!... * * * * *A língua portuguesa é muito traiçoeira, e só o gaúcho a usa corretamente.

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